
Com crescimento sustentável e números positivos na última safra (24/25), demonstrando a resiliência do setor bioenergético, a Cocal ocupou, mais uma vez, posição no ranking por receita líquida entre as 500 maiores empresas do agronegócio. Segundo o anuário lançado essa semana com pesquisa elaborada pela Serasa Experian, a receita bruta das 500 maiores empresas do agro brasileiro somou R$ 2,5 trilhões em 2024.
De acordo com o diretor geral da Cocal, Décio Carbonari de Almeida, essa é mais uma conquista que demonstra o investimento da empresa nos últimos anos em inovação no campo, sustentabilidade e tecnologia de ponta. “Nosso último ciclo foi marcado por desafios climáticos e muito aprendizado. Adotamos estratégias para manter o negócio sustentável, gerar eficiência e seguir com a expansão do nosso ecossistema de produtos verdes. E tudo isso só foi possível devido ao esforço e comprometimento de todos nossos colaboradores, que representam uma empresa que trabalha de forma contínua pela transição energética”, afirma Décio.
O 21º Anuário do Agronegócio também destacou a produção do biometano no Brasil e o potencial de expansão desse gás renovável. Segundo estudo da parceira Copersucar, publicado na revista, a produção do biometano no país deve mais do que triplicar até 2027, passando de 656 mil m³/dia para 2,3 milhões de m³/dia. O estudo usa como base investimentos em novas plantas de biogás e políticas de transição energética, como a Lei do Combustível do Futuro aprovada no Congresso Nacional.
Com as duas plantas de biogás já em atividade, nos municípios paulistas de Narandiba e Paraguaçu Paulista, a Cocal está entre as principais produtoras de biometano do mundo e exerce liderança na luta pela descarbonização da economia brasileira.





